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quinta-feira, 14 de março de 2019
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019
Um caminho sem volta
Ludmila Lins Grilo,
Manifestar publicamente uma opinião ou ideia que depois se mostrou equivocada pode, muitas vezes, levar o seu autor a buscar obsessivamente uma justificativa racional e palatável para o erro que cometeu, como forma de obter conforto mental e social.
Segundo Pascal Bernardin, a dissonância cognitiva é a contradição entre dois elementos da psique de um indivíduo, como, por exemplo, uma opinião proferida em descompasso com seus próprios valores, ou um sentimento em desacordo com o conhecimento que se tem de algo.
Praticado o ato em situação de dissonância cognitiva, o indivíduo tem a tendência de querer reduzi-la, modificando inconscientemente sua opinião original para ajustá-la mais precisamente ao ato que praticou.
Agir em oposição às suas convicções é colocar-se voluntariamente em situação de dissonância cognitiva, obrigando-se a racionalizar uma justificativa que, ao final, estará a uma enorme distância de sua condição psíquica autêntica e de seus valores originais. Um caminho sem volta.
Ludmila Lins Grilo Juíza de Direito Tribunal de Justiça de Minas Gerais
Manifestar publicamente uma opinião ou ideia que depois se mostrou equivocada pode, muitas vezes, levar o seu autor a buscar obsessivamente uma justificativa racional e palatável para o erro que cometeu, como forma de obter conforto mental e social.
Segundo Pascal Bernardin, a dissonância cognitiva é a contradição entre dois elementos da psique de um indivíduo, como, por exemplo, uma opinião proferida em descompasso com seus próprios valores, ou um sentimento em desacordo com o conhecimento que se tem de algo.
Praticado o ato em situação de dissonância cognitiva, o indivíduo tem a tendência de querer reduzi-la, modificando inconscientemente sua opinião original para ajustá-la mais precisamente ao ato que praticou.
Agir em oposição às suas convicções é colocar-se voluntariamente em situação de dissonância cognitiva, obrigando-se a racionalizar uma justificativa que, ao final, estará a uma enorme distância de sua condição psíquica autêntica e de seus valores originais. Um caminho sem volta.
Ludmila Lins Grilo Juíza de Direito Tribunal de Justiça de Minas Gerais
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