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sábado, 26 de novembro de 2016

Evangélica, embaixadora nomeada por Trump na ONU defenderá Israel

Após rumores sobre pastor serem negados, Israel ganha apoio importante

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou claro sua postura pro-Israel durante toda a sua campanha. Também trabalhou próximo a muitos evangélicos e agora, enquanto começa a nomear os cargos-chave, isso se torna ainda mais visível.

Após os rumores, já desmentidos, sobre o pastor Mike Huckabee ser o embaixador dos EUA em Israel, a confirmação de Nikki Haley caiu como uma bomba nos meios diplomáticos.

Ela será a próxima embaixadora norte-americana junto das Nações Unidas. Atual governadora da Carolina do Sul, Haley, de 44 anos é filha de imigrantes originários da Índia. Considerada uma estrela em ascensão no Partido Republicano, é a mais jovem entre os governadores dos EUA.

Agora, torna-se a primeira mulher e a primeira representante de ‘minorias’ a ser nomeada para a administração Trump. Isso contradiz todo o discurso dos opositores do novo presidente, chamado constantemente pela mídia de racista e machista.


No comunicado oficial, o próximo presidente americano avisou que ela “Será uma grande líder para nos representar na cena mundial”.

Nikki Haley nasceu em uma família que segue a religião Sikh, mas na adolescência converteu-se a Jesus. Ela pertence a uma igreja metodista e escreveu um livro sobre sua caminhada espiritual, “Can’t is not an option”.

Outro aspecto que chama atenção é que em janeiro, ela fez uma apaixonada defesa de Israel e repreendeu duramente as políticas do presidente Barack Obama no Oriente Médio, em especial o acordo nuclear com o Irã.

Durante seu governo, a Carolina do Sul tornou ilegal no estado o movimento de BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções) que visa prejudicar a economia israelense. Também demonstrou solidariedade ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

O anúncio de Haley foi elogiado pelo embaixador de Israel junto às Nações Unidas, Danny Danon. Já Riyad Mansour, representante da Palestina na ONU, reclamou, por saber da postura pró-Israel da nova embaixadora, assegurando que irá aguardar os primeiros anúncios.

A partir de janeiro Nikki Haley terá a oportunidade de influenciar as votações na ONU, que vem aprovando uma série de resoluções contra Israel. Um duro golpe no lobby árabe que tenta forçar o reconhecimento da Palestina como nação independente e a divisão de Jerusalém.

fonte: GospelPrime

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